
“A Fala que Move”: curta amazonense sobre finitude e transformação estreia no Teatro Gebes Medeiros
RESUMO POR IA Dirigido por João Vitor Alves Machado em sua estreia cinematográfica, o curta “A Fala que Move” será lançado no Teatro Gebes Medeiros (Manaus) em 20 de março de 2025, às 18h30, com entrada gratuita. A obra, contemplada pelo Edital Manaus Identidade Cultural (Lei Paulo Gustavo), retrata a jornada de Renato (Edson Ramalho), que confronta […]
RESUMO POR IA
Dirigido por João Vitor Alves Machado em sua estreia cinematográfica, o curta “A Fala que Move” será lançado no Teatro Gebes Medeiros (Manaus) em 20 de março de 2025, às 18h30, com entrada gratuita. A obra, contemplada pelo Edital Manaus Identidade Cultural (Lei Paulo Gustavo), retrata a jornada de Renato (Edson Ramalho), que confronta um diagnóstico transformador em sessões de terapia intensas com sua analista (Cris Carneiro), explorando temas como saúde mental, culpa e a busca por significado. Com diálogos potentes e uma equipe local envolvendo direção de fotografia (Thiago Morais), trilha sonora (César Lima) e produção executiva (Géssica Adzangela), o filme busca provocar reflexões universais sobre vulnerabilidade e renascimento, celebrando o cinema autoral amazônico e a importância de políticas públicas para a cultura.
No dia 20 de março de 2025, às 18h30, o Teatro Gebes Medeiros, em Manaus, receberá a estreia do curta-metragem “A Fala que Move”, produção audiovisual local dirigida pelo estreante João Vitor Alves Machado. Com classificação indicativa de 16 anos e entrada gratuita, o filme mergulha em temas universais como a finitude, a saúde mental e a busca por significado, acompanhando a jornada de Renato (Edson Ramalho), um homem confrontado com um diagnóstico que redefine sua existência.
Em entrevista, o diretor João Vitor descreveu o projeto como uma “experiência divisora de águas”, destacando a colaboração com uma equipe apaixonada. A narrativa se desenrola em sessões de terapia entre Renato e sua analista (Cris Carneiro), explorando diálogos intensos que transcendem palavras. “O filme não nomeia a doença, mas convida o público a se reconhecer nas emoções do protagonista: medo, culpa e a possibilidade de renascimento através do afeto”, explica o cineasta.
Para Cris Carneiro, que interpreta a terapeuta, a obra é um “empoderador debate sobre escolhas e consequências”. “Trabalhar as camadas emocionais de Renato, entre o que ele é e o que pode vir a ser, foi desafiador e transformador”, afirma a atriz. Edson Ramalho, protagonista, ressaltou a atmosfera familiar da equipe: “Foi a realização de um sonho. Cada profissional, do diretor de fotografia Thiago Morais à produtora Géssica Adzangela, contribuiu para algo maior que um filme: uma missão coletiva.”
Financiado pelo Edital Manaus Identidade Cultural (Lei Paulo Gustavo), com apoio do Ministério da Cultura e do Governo Federal, o projeto reúne talentos locais em áreas como fotografia, trilha sonora (César Lima) e direção de arte. A sessão de estreia promete não apenas exibir o filme, mas celebrar o cinema autoral amazônico, reforçando a importância de políticas públicas para a cultura.
Serviço:
Lançamento de “A Fala que Move”
Data: 20 de março de 2025
Horário: 18h30
Local: Teatro Gebes Medeiros (Manaus)
Classificação: 16 anos | Entrada gratuita
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