
Maior acervo indígena do Brasil fica em Manaus, conheça o lugar
Um dos principais interesses dos turistas que visitam o Amazonas é conhecer mais sobre os povos tradicionais brasileiros e sua cultura, mas se você não quer gastar viajando para tribo, tem uma opção especial na capital.
Um dos principais interesses dos turistas que visitam o Amazonas é conhecer mais sobre os povos tradicionais brasileiros e sua cultura, mas se você não quer gastar viajando para tribo, tem uma opção especial na capital. O Museu do Índio de Manaus é o maior e mais amplo museu da história indígena no Brasil.
No local tem em seu acervo cerca de três milhares de peças produzidas por tribos da Amazônia. Entre os objetos encontram-se utensílios domésticos, armas, adornos e instrumentos musicais. Ele foi fundado em 1952, uma ação atribuída à irmã missionária Maddalena Mazzone e possui acervo formado por mais de 3.000 mil peças do universo indígena dos povos do alto rio Negro.
O acervo está distribuído em seis salas que apresentam materiais que contam sobre o modo de vida indígena por meio de seus adornos, utensílios, instrumentos. Nas salas se pode obter por meio dos materiais expostos, uma visão da vida de homens e mulheres no ambiente das aldeias. O acervo foi sendo construído durante as missões Salesianas em meio as etnias dos índios Tukano, Yanomani e outros.
Atrativos do Lugar:
O museu possui uma pequena biblioteca, voltada para a temática dos povos indígenas. Entre as principais atrações está o ritual fúnebre, o ritual do pega-moça e da zarabatana, para pegar o animal da caça, essas causam curiosidade nos visitantes. O ritual fúnebre consiste em uma cerimônia de danças onde o morto é colocado dentro da sua canoa e é celebrado pelos outros integrantes da tribo. É um ritual onde a morte é celebrada alegremente. Logo após, o corpo dentro da canoa é deixado no rio para ser levado pelas águas.
Algumas das peças expostas no museu são peças centenárias e foram doados por arqueólogos. Outros objetos expostos são originalmente feitos por indígenas das tribos do Alto Rio Negro. O acervo está em exposição para fins educativos, de pesquisa e turístico.
Deixe um comentário