Credenciamento de avaliadores de projetos da Lei Paulo Gustavo encerra na sexta-feira
Os interessados em participar da comissão de avaliadores de projetos da Lei Paulo Gustavo e da comissão de validação de autodeclaração têm até sexta-feira (22/09) para se inscrever no Portal da Cultura (www.cultura.am.gov.br). O credenciamento se iniciou no dia 13 de setembro e está à disposição em mais de 40 categorias, envolvendo diferentes linguagens e […]
Os interessados em participar da comissão de avaliadores de projetos da Lei Paulo Gustavo e da comissão de validação de autodeclaração têm até sexta-feira (22/09) para se inscrever no Portal da Cultura (www.cultura.am.gov.br). O credenciamento se iniciou no dia 13 de setembro e está à disposição em mais de 40 categorias, envolvendo diferentes linguagens e segmentos culturais. Os avaliadores serão remunerados por análise e devem comprovar, no mínimo, cinco anos de atuação na área pretendida. Podem participar pessoas físicas, com idade mínima de 18 anos, e pessoa jurídica, ambos domiciliados em território nacional. Os projetos, bem como as autodeclarações serão analisados de forma virtual, devendo o candidato possuir capacidade técnica e operacional para trabalhar remotamente.
Os credenciados que irão compor as comissões de avaliadores podem escolher nas seguintes áreas de atuação: artes visuais, artesanato, produções audiovisuais, projetos relacionados a salas de cinemas, cinemas de rua e de cinemas itinerantes, carnaval, capoeira, circo, dança e outros segmentos. A iniciativa é do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, com recursos do Ministério da Cultura e apoio do Conselho Estadual de Cultura (Conec). “É uma oportunidade para que os profissionais das artes apliquem seus conhecimentos nas análises dos projetos inscritos nos editais da Lei Paulo Gustavo. É um trabalho que exige comprovação na área para aplicação correta do recurso federal”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Marcos Apolo Muniz. Para a comissão de validação de autodeclaração, será considerado a experiência na temática da promoção da igualdade etnorracial, da promoção da representatividade de Pessoas com Deficiência (PcDs) e LGBTQIAPN+, como na promoção de direitos humanos comprovada. FOTOS: Marcio James / Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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