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Destaques da vez - 27 de março de 2022

Semente da vitória-régia pode ser transformada em pipoca, confira

A vitória-régia é uma das maiores plantas aquáticas do mundo – chega a medir 3 m de diâmetro. O que pouca gente sabe é que essa planta típica da Amazônia tem diversos usos na culinária. É possível até preparar pipoca com as sementes da Vitória Régia, que parecem muito com o pipoca tradicional ou até mesmo […]

A vitória-régia é uma das maiores plantas aquáticas do mundo – chega a medir 3 m de diâmetro. O que pouca gente sabe é que essa planta típica da Amazônia tem diversos usos na culinária. É possível até preparar pipoca com as sementes da Vitória Régia, que parecem muito com o pipoca tradicional ou até mesmo com a pipoca de sorgo.

Isso acontece porque a semente da Vitória Régia tem características semelhantes ao do milho de pipoca, fazendo com que ele estoure quando aquecido.

O método de preparo da pipoca é exatamente o mesmo da pipoca que você já conhece: com óleo comum e utilizando uma panela baixa. A grande diferença é realmente no sabor (é claro) e na aparência dos grãos, que são bem mais escuros.

Propriedades gastronômicas da Vitória Régia

Você já imaginou comer pipoca da semente e geleia da flor de vitória-régia (Victoria amazonica)? É isso mesmo. De uma das maiores plantas aquáticas do mundo, que é o símbolo da Amazônia, pode-se comer a flor, as sementes, os caules subterrâneos e o talo. De acordo com o professor do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), o biólogo Valdely Kinupp, a vitória-régia pertencente à família Nymphaeceae é uma hortaliça que poderia ser produzida na Amazônia

A Vitória Régia pode se transforma em diversos pratos. Um deles é a pipoca! Do ponto de vista gastronômico, esta planta gigante tem diversas  utilidades. Da flor a semente!

Conheça a Vitória Régia

Os ingleses deram-lhe o nome em homenagem à Rainha Vitória, quando o explorador alemão a serviço da Coroa Britânica Robert Hermann Schomburgk levou suas sementes para os jardins de um palácio inglês.

O formato da sua folha lembra um forno de se fazer farinha de mandioca, o que justifica seus nomes “forno”, “forno-de-jaçanã”, “forno-d’água” e “forno-de-jacaré”.

Do fato de seu rizoma ser comestível, se originou o nome “cará-d’água”. De suas sementes, se produz fécula, o que originou o nome “milho-d’água”.

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