Personalize as preferências de consentimento
Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.

Também utilizamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar como você usa este site, armazenam suas preferências e fornecem conteúdo e anúncios que são relevantes para você. Estes cookies só serão armazenados no seu navegador com o seu consentimento prévio.

Você pode optar por ativar ou desativar alguns ou todos esses cookies, mas a desativação de alguns deles pode afetar sua experiência de navegação.
Sempre ativo
Os cookies necessários são necessários para ativar os recursos 
básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas
preferências de consentimento. Estes cookies não armazenam quaisquer
dados de identificação pessoal.

Não há cookies para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, 
como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social,
coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Não há cookies para exibir.

Os cookies analíticos são utilizados para compreender como os visitantes 
interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre
métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego,
etc.

Não há cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para compreender e analisar os 
principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma
melhor experiência de usuário aos visitantes.

Não há cookies para exibir.

Os cookies publicitários são utilizados para fornecer aos visitantes 
anúncios personalizados com base nas páginas que visitou anteriormente
e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Não há cookies para exibir.

História - 09 de agosto de 2021

Viagem no passado da Amazônia volta receber público, Conheça o lugar

Está enraizado na história do Amazonas o período áureo da borracha, época de grande desenvolvimento econômico do estado. Um passeio turístico em Manaus apresenta esse passado muito bem, com direito a defumação de borracha, decoração em casas no estilo europeu e de pano de fundo a floresta amazônica.

Está enraizado na história do Amazonas o período áureo da borracha, época de grande desenvolvimento econômico do estado. Um passeio turístico em Manaus apresenta esse passado muito bem, com direito a defumação de borracha, decoração em casas no estilo europeu e de pano de fundo a floresta amazônica.

O Museu do Seringal Vila Paraíso, localizado no Igarapé São João, na área rural de Manaus, foi inaugurado no dia 16 de agosto de 2002. O espaço reproduz um seringal do final do século XIX e início do século XX, época do ciclo da borracha e período de grande ascensão econômica do Amazonas. Nas visitas, que são guiadas, é possível conhecer desde o processo de produção das pelas de borrachas até a diferença latente entre o modo de vida do seringueiro, o qual vivia em condições análogas à escravidão, e a do seringalista, o dono do seringal que ostentava uma vida de luxo e conforto, mesmo estando dentro da floresta.  

As instalações originalmente foram usadas como locações para as filmagens do longa metragem “A Selva”, do diretor português Leonel Vieira, que adaptou o livro de mesmo nome do escritor português Ferreira Castro. Como contrapartida do apoio dado pelo Governo do Estado do Amazonas à produção do filme, o cenário foi doado para a Secretaria de Cultura, que o transformou no Museu do Seringal Vila Paraíso.

Depois de muito tempo fechado por conta da pandemia, o local vai voltar receber público nesta sexta-feira (13/08), o espaço cultural, administrado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, vai funcionar das 9h às 15h, de terça a sábado, com entrada a R$ 10, por pessoa.

O acesso ao Museu do Seringal não precisa de agendamento, mas as visitas devem ser feitas com grupos de até dez pessoas, conforme os protocolos de segurança em prevenção a Covid-19. Ele adianta que o equipamento ficou fechado por oito meses por causa da pandemia e, neste período, recebeu manutenção, com serviços como a cobertura da casa da farinha e pinturas da capela e casa grande.

Saiba o Roteiro

O acesso ao Museu do Seringal é feito somente por via fluvial, por meio de embarcações particulares que saem de hora em hora da Marina do Davi, na Ponta Negra. Cada trecho (ida e volta) custa R$ 16, por pessoa.

O roteiro da visita, com duração de 45 minutos, inicia no trapiche, onde acontecia o desembarque de mercadorias e embarque de cargas de borracha. Em seguida, os visitantes passam pelo Casarão, residência do seringalista, e o Barracão de Aviamento, com artigos manufaturados e industrializados vendidos aos seringueiros.

Estão ainda entre os destaques a capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, e a Casa de Banho das Mulheres, o “Banho de Yaya”, além da trilha que leva à estrada com as seringueiras, ao Tapiri de Defumação da Borracha, à casa do seringueiro, ao rústico cemitério cenográfico e a Casa de Farinha.

Protocolos de segurança

O Museu do Seringal adotou todos os procedimentos necessários para evitar o risco de contaminação e garantir a segurança das pessoas, como o uso obrigatório de máscara, medição da temperatura e distanciamento de 1,5 metro. É proibido ainda o contato físico com elementos dos espaços, como colunas, paredes, vitrines expositoras, esculturas e portas.

O espaço passou por processo de sanitização e tem totens de álcool em gel em pontos estratégicos. As equipes são treinadas para o cumprimento dos protocolos de segurança e evitar aglomeração.

COMENTÁRIOS:

Nenhum comentário foi feito, seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *